Escuta aê.

Minha humilde recomendação para o som que eu, Gama e Pedrão mandamos sabadão, o noem é fckt police dessa policia curte lá no http://www.myspace.com/lamatilha, primeira participação no La Matilha dia 10 no Atalaia.

Fora

quem está por fora não segura um olhar que demora

Poemeta

Série lembranças de Domingo

O mais difícil
é fazer o mínimo
Meu amor por ti
simples que diz tudo
navegando calmo
No mar intravenoso
ao longe no horizonte
bombeado por uma buena onda
rumo ao porto
junto a mim
a frota de barquinhos de papel
feitos com cartas de amor
Com o intuito fiel
de celebrar a paz
Meu exército
veste branco
mesmo não vencendo
sai ganhando.

Marco Cardoso

Poemeta

já me matei faz muito tempo
me matei quando o tempo era escasso
e o que havia entre o tempo e o espaço
era o de sempre
nunca mesmo o sempre passo

morrer faz bem à vista e ao baço
melhora o ritmo do pulso
e clareia a alma

morrer de vez em quando
é a única coisa que me acalma

p. leminski

Manuel de Barros

Entender é parede; procure ser árvore.

Chapa fria dica quente.

Pra compensar a rima tosca da chamada vou mandar uma dica que é uma barbada, rssrs ta bom eu paro de rimar mais entra lá na vida besta.

http://www.vidabesta.com/

Dica quente.

Pra quem curte música brasileira e raridades. Tudo ao mesmo tempo agora.

http://www.capsuladacultura.com.br/blog/

Vou mandar por plâtina.

No pulmão, na garganta, no nariz, menos no coração. Este vou deixar a céu aberto que é pra inundar de tudo quando for objeto, dos bons, dos ruins, dos mais ou menos, tudo que assim vier pra mim, já foi escrito, meu vício é reescrever as linhas tortas com versos incertos, sem migué ou esquiva, portas abertas para outras batidas e rimas, janelas escancaradas pra vida, seja bem-vinda.

correria

passo mal
desigual
passo a passo
casual
com um jornal
axilirar
me ponho andar
de passo
pro ar.

Creio em Deus Pai no Filho e no Espírito Santo

Macacos me mordam, estamos nós aqui de novo, sintonizando a frequência perdida no espaço em vão, prontos para decidir nos penaltis a vida meu irmão, outro dia eu li esse verso em uma poesia perdida no inverso universo dum blog amigo meu, vai me dizer que isso nunca lhe acomenteu, roubar as lindas cores de perfeição tropical de uma gravata para o seu layout, isso pode, quando não é só uma gravata, como daquelas gravatas que tornam qualquer homem feio em príncipe, até eu Jorge Ben, escolheria o canto? dar-te-ia uma paradinha? fecharia o olho e desceria a bimba? Sabe-se lá meu Deus, se o jogo fosse para os pênaltis que atitude teria eu. Ainda bem que não sou previsível feito qualquer ateu!

Ouvindo: O homem da gravata colorida - A tábua de esmeralda - Jorge Ben.

Ei publiciotário vai tomar no cu.

Sabe aquele que não participa em nada no processo criativo ou almoça e janta todos os dias o mesmo cardápio carregado de clichês? Tô falando com você, que gosta de aparecer e gritar aos quatro ares que é foda. Suas veias meu caro amigo vão se entupir de ostentação, vais ci lão o seu lugar é o chão. Covenhamos meus caros e baratos leitores (este blog não preconceito de valor) essa racinha fela da puta esteve e estará sempre presente neste mundo de meu bom Deus, e mesmo se tu fores ateu ou até mesmo fariseu, com certeza absoluta algum publiciotário já lhe convenceu ou enganou com uma mentira bem contada.

Foto: Fabinho de coelhinho. Tu compraria?

Então

o nome feio

o nome sujo

a palavrinha

o palavrão

o vacilão

que acreditou

na humanidade

e morreu

por falta

de pão

ou opção

inanição

Sem revisão gramatical, sejamos uma sociedade anti paga pau.

Chegou fim de semana todos querem diversão, vamos que vamos, tudo que tu queres é da lei, o que num for faço escondido então, pois nada mais de brochar na hora H, coragem pra tentar, bora ariscar, sem tempo pra se arrepender, sem chance pra perder, mais se rolar não fique triste, tens a vida toda pela frente, o final de semana é o ínicio da alegria, deixe contagiar todos que estão em sua companhia, viva a alegria, um samba meio reggae todo funk com vocal de improvisso, carregado de ginga feito preto que dança em meio a neblina de trás daquele bambuzal, a carne foi temperada de um dia pro outro o sal grosso tira o olho gordo e torra pau, mandioquinha amarelinha herança dos nossos traços cadiweus, terenes seranas as nossas pequenas guerreiras, florecem sorrisos e convites pra quem tem tempo a ganhar, cada dia nessa terra quero passar mais devagar, pois mesmo escrevendo errado por linhas tortas sigo alegre por não ter medo de experimentar coisas novas, na bossa que Deus envio pros ateus, na paz entre palestinos e judeus, passeio de mãos dadas com a minha pretinha, linda feiro o sol que queima a pele e ilumina o dia, sorria não um riso sem graça solte a letra desta gargalhada, pois até mesmo na desgraça se pode enxergar a graça, desta forma meio versada mais desastrada encerro o meu discurso de incetivo, um salve pros irmão e um beijo nas minas, um abraço forte pra quem fechou comigo, um final de semana em que o que vale é o improvisso, diferente de tudo que já passou o futuro não existe o agora é mais bonito.

Ele é o cara.

Leônidas da Silva o homem que inventou o gol de bicicleta!

E um dos maiores idolos do futebol Brasileiro.

Leônidas da Silva Data de Nascimento: 06/09/13

Local de Nascimento: Rio de Janeiro

Falecimento: 24/1/2004, Cotia-SP

Posição: Atacante

Apelidos: “Diamante Negro”, “Homem Borracha” e “Bonde de 200 Contos”

Clubes em que atuou: São Cristovão, Sírio Libanês, Bonsucesso, Peñarol (Uruguai), Vasco, Botafogo, Flamengo e São Paulo

Carreira na Seleção Brasileira

Jogos disputados: 37

Gols marcados: 37

Copas do Mundo que participou: 1934 (Itália) e 1938 (França)

Títulos conquistados: Campeão da Copa Rio Branco (32) e artilheiro do Mundial de 1938, com 8 gols marcados

Carreira no São Paulo Futebol Clube

Jogos disputados: 211 Gols marcados: 140

Período no clube: 1942 a 1951

Fraseando

Prazeres da vida ou dose dupla.

Nada como um almoço bem comida...

Marco Cardoso

Fui-me embora pra coragem ou Daqui em diante.

Digitei isto aqui baixinho pois já passam das duas e meia da manhã. Imagina acordar meu pai uma hora destas certamente lançaria um vai dormir moleque na lata ou quem sabe um não é você quem paga a luz. Na verdade nem vem ao caso discutir algo que nem vai acontecer, afinal de contas hoje estou mais leve, entendo que tudo posso e portanto todavia entretanto e contudo pra tornar minha vida diferente em verdade vos digo que meus planos deixam de ser decadentes e podem ser usados como exemplo em cartilha de escola. Espia só o sucesso que este traçado ira trilhar olha que nem comecei a falar imagina quando meu amigo Ronaldeira ilustrar, vai dar pra muito muleque seguir a rigor, igual bíblia de pastor lê entende interpreta e não se aproveita nada na prática, no fundo do poço tapa o sol com a peneira do estruturalismo falso que se arrasta neste social do qual não faço mais parte. Peço as palmas do público pro resumo desta obra, vinte e três anos procurando respostas e encontrando portas. Isso nada quer dizer vou ensinar mais uma lição pra vocês, de agora em diante baseei seus atos nos mandamentos de sobrevivência de um beck de várzea: bola pra frente ... pronde o nariz apontar... não tome nas costas e se houver chance pode subir pra atacar.

Marco Cardoso

Poemeta

ondulações

Seu corpo rebolava
Empurrando o meu
com força
para junto da parede
Tinha volume
telemetria aumentava
Todo prazer
movimentos circulares
Me elevando aos ares
Sem asas
Feito foguete
Motor funcionando
por explosão
Latejando forte
Inchando as veias
Condizia o ritmo
O compasso
No meu passo
Deixado de lado
Tudo ficou
mais rápido
Mais fundo
Sentido
Um infinito
Foi lá
que o foguete
pousou
Em um rio brando
alvo
Correndo
pelas ondulações
da perfeição.

Marco Cardoso

Fraseando

Se sabe como é quem muito fala pouco faz...

A frase do dia é do rimador Nego Xis e veste bem em muito patrão por ai.

Concordo com a massa.

virou poesia
colchão no chão
meu corpo suado
o seu violão
dedilhando
um samba canção

dois pra lá
dois pra cá
com variação
tem horas
que este samba
até vira baião

no fim das contas
não importa refrão
nem entonação
o que realmente
faz diferença
é o amor
no coração.

Marco Cardoso

Una Crônica de la fronteira.

Bom dia galera, amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual, estou aqui no trabalho com o característico tereré ao lado da impressora, recuperando os líquidos perdidos no futebol de ontem à noite. Só mesmo o tereré salva nessas horas um fígado perdido e é sabido por todos os sul-mato-grossenses que a tradição de tomar erva-mate gelada foi herdada dos nossos vizinhos paraguaios, não por acaso a cidade fronteiriça de Ponta Porã é conhecida como a Princesinha dos Ervais, referência aos campos de erva-mate abundantes naquela região. A rapaziada mais atualizada também tá ligada que hoje em dia os ervais que dominam aquelas areas são muito mais prensados e chicletados, as vezes comercializados por cinqüenta centavos ali na região central, no formato de bolinhas de gudê. Só dar um rolézim nas ruas que fervilham de gente comercializando tudo quanto é tipo de bugiganga que tu dá de cara com um desses de menor que fornecem a marijuana diária da galera de todo Brasil, não vá pensando que a galerinha do mal utiliza-se destas bolinhas para jogar bolita, o único valor é o de venda. Como no jogo de gudê aqui a leiterinha vale mais, a famosa mistura de natureza com química recebe o nome de melado e quem já experimentou sabe que ele mela mesmo os dedos. Bem por lá nas bandas da fronteira também corre solto nas vias nasais o ratatá inflamado e dizem as más línguas dormentes que até bala e doce têm. Por essas e outras sugiro que o título de Princesinha dos Ervais seja atualizado, o fluxo de turistas na região vai pipocar se a prefeitura resolver adotar o apelido carinhoso de Princesinha dos Loucos, caso não dê certo é só transformar a city em uma comunidade hippie.

Salve salve.

Boa tarde minhas comadres e meus amigos, sejam bem vindos a mais uma edição do Coisa de Preto. Estamos aqui direto do gueto mandando uma mensagem positiva pra quem se identifica, salve pros manos e pras minas. Meio de semana libertadores no ar e uma cerva pra relaxar, sem muito pra falar devido a grande quantidade de trampo na minha mesa, bem quem vai de cerva breja quem É fã de mulher como eu beija. Salve salve conquistas pra quem almeja.

Rê comendo

O blog da galera da Brasileto,

agência onde alguns amigos meus

trabalham e se divertem.

http://www.brasileto.com.br/blog/

Realidade que não quer calar.

Desonante,

estruturalista

de uma figa,

discurso prum lado

atitudes pro outro

e bola nas costas

do povo.