terça-feira, 27 de outubro de 2009

Sobre números e retratações.


Buenas, cá estou mais uma vez para escrever para vocês ou mesmo você, que as vezes sou eu mesmo. Na real nem tinha nada pra dizer, porém algo me aflingiu: o número de postagens. 333 pra mim é número de azar, sabe por que? eu gosto de números pares, quando jogava bola ostentava a camisa 4, era um zagueirão sanguenolento daqueles que marcavam feito um doberman os atacantes adversários, jogava na sobra, dando o primeiro combate, na lateral esquerda ou direita e também como volante, porém sempre vestindo números pares na camisa. Este foi um dos fatores que me levaram a ter aversão a números ímpares, quando vi o filme número 23 percebi que isso poderia se transformar em uma doença, mas quer saber FODA-SE FODA-SE FODA-SE FODA-SE quatro vezes que é pra não dar azar, rsrsrs. Meu irmão sempre preferiu o número 3, acho q só de birra e assim nasceu mais uma disputa familiar: guerra dos números. Costumo nessa parada de blog a criticar propagandas, coisa e tal do mato grosso do sul, na real hoje não venho aqui descer a lenha, vim me retratar, não quanto a mudar minha opinião sobre o a peça em si, mas por conhecer o criativo por trás dela e compreender qual a sua postura diante a vida. Por isso, venho retirar minhas considerações sobre o VT da Assetur, postado faz um bom tempo, fortifico o que já havia dito, pois continua difícil pegar o busão nos terminais de campaum, reintero dizendo que agora temos "O MAIOR PONTO DE ÔNIBUS DO MUNDO PANTANEIRO DE TEMPOS OS TEMPOS" na frente do colégio Hercules Maionese, mesmo assim quero retratar a minha mudança de opinião quanto a um ponto, o vt da assetur feito desenvolvido por um grande e bacana artista de Campo Grande que tive o prazer de conhecer na Cachaçaria sábado (mesmo eu não bebendo uma gota de alccol estava lá), o nome da fera é Marcos MEndes, meu chara que merece os elogios pela competência que executou o VT, salvo o desalinho do roteiro vindo de alguma agência que nem sei quem é, o cara foi além do seu papel e deixou a parada muito boa. Um salve para esse profissional e para sua equipe, recebi um comentário que me abriu os olhos, somos reflexo da sociedade em que vivemos e graças ao bom Deus, eu vim da perifa e tenho muito orgulho das origens que carrego e do valor cultura impregnado na alma, por mais que tente lavar com água sanitária ou até mesmo embranquecer feito o michael, é impossivel deixar de lado a sustância cultural e a crítica social que estão contidas em mim, e em cada um de vocês, basta olhar pra si e deixar acontecer, isso vale até mesmo para os paga pau de play que acham que valem mais do que qualquer ser, titulos, grana, pós, mestrado, faculdade, carro zero e tantas coisas de nada valem, você num leva um real daqui pro caixão negão. Bem encerando, deixo aqui um abraço para os que conseguiram chegar ao fim deste sofrivel post de arrependimento aos números e vice e versa, para mim o número que se equivale a uma retratação é o 3, enfim o número que mais odilio.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Tudo Nosso


Voltei, para dizer que o legal de escrever em publicidade é poder ser o que você quiser, claro que guardadas as devidas proporções e os limites impostos pelo gosto alheio e o senso comum, porém, todavia, entretanto, podemos viajar sem sair do lugar para fora de nossos cercadinhos ligados em rede e conectados ao mundo com um simples click. Clack, Bum, mais uma persuasão. Eu adoro esta profissão, só não gosto é dos profissionais que trampam nela, trsrsrsrs, to de onda não gosto da maioria, mas esta postagem é dedicada a todo aquele ou aquela brother que já tiveram o desprazer de trampar comigo. Os chatos, os legais, os imorais e os leais amigos que fiz durante os anos de profissão que carrego, os trutas que aguentaram minhas faltas, atrasos, vícios, bobeiras e zueiras, os que me puxaram a orelha, assim como hoje, os que acreditaram que eu poderia mudar, os que acreditaram nas idéias, os que gostaram, que me ouviram cantar o jingle, que riram do desenho de palitinho do raff, os que tiraram uma vígula, que acrescentaram a crase, que me fizeram mudar de idéia, e os que compraram as minhas, os que as usaram como sendo suas, todas as pessoas que me ensinaram algo querendo ou não. Citar nomes seria uma injustiça e justiça seja feita, foi graças a tanta gente boa que Deus, Jah, Rahecristina e Oxalá colocaram no meu caminho, que passei a acreditar que nós publiciotários, realmente não temos limites. Valeu mesmo gente é tudo nosso.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009