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Querido diário, diabólico e diarrético, incompleto e dialético, sacripanta e sacrilético, diabético e sem nexo, já não suporto mais as batidas na mesa, nem o passo duro, nem o bico e muito menos a presença ditatorial sem moral, mais eu me adapto as pequenices humanas e sigo sem drama suportando mais um dia, baseado no que me possibilita o alívio da carne. Eu, sei que arde. Por enquanto não resta opção, sigo firme e forte, devorando o pão, que o diabo amassou com a mão.
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