terça-feira, 15 de abril de 2008

Poemeteu


Sem acesso. Querido diário, aqui estou mais um dia sobre o olhar sanguinário da luz do dia, em frente deste computador que me deixa com uma puta dor de cabeça, sem contar a LER e a borcite que progride, insiste em demitir minhas outras vontades, que assinam justa causa e aos poucos me deixam só. Com mais uma página em branco pra preencher. Menos vontade de trabalhar você, menos conteúdo, mais frustração, menos informação, mais repressão, o AI5 não morreu, ressuscitaram o rapecão. Ditadura militar na comunicação. Thuran.

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