segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Como se eu pudesse explicar a sensação.


Agora sim povo brasileiro, estamos de volta em alto e bom som, desenvolvendo um pouco menos do que nosso potencial já provou ser capaz nas finais, tudo ao seu tempo meu caro conterrâneo neurológico, seja menos óbvio que a maioria, paciência e picardia, nos olhos da massa é refresco, tem nego que costuma usar os dois dedos em formato de paz e amor, deitados de lado introduzindo no olhar do amigo que ficou, para trás e com fama de furado, a culpa é de quem, do mané que não viu ou da dona do estrago, que pesa na cabeça de quem não quer ver, daria o meu reino para voltar a ser, rei. Encero aqui a transmissão direto da selva, com os olhos ardendo de poluição, com a vida repleta de desilusão, plantando o almoço para colher o feijão, no algodão, tudo que se planta nesta terra flosrece, neste instante tudo que você dizer só repete, o que já foi dito, mais o medo de dizer é aonde mora o perigo, a beleza da coisa é ganhar novos sentidos.

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