segunda-feira, 28 de julho de 2008

De vaneio


Campo Grande ...
... pequena é a sua visão...
... quantos matogrossearam seu lugar...
... meia dúzia de bois ...
... um carreteiro...
... um tereré...
tenho fé que hoje não toca chamamé.
Vou na balada que der, pra fugir das camionetes,
dos novos reggaes, das fracas vozes,
das pestes, que olham de cabo a rabo em cima embaixo,
sou assim mesmo, negro sem vergonha,
vulgo marconha.

Nenhum comentário: